Ultrassom

1. Verificação dos Componentes Físicos

• Transdutores: São os componentes mais críticos. Deve-se verificar se há rachaduras, cabos desgastados, conexões defeituosas ou falhas na emissão e recepção de sinais.
• Monitor: A qualidade da imagem no monitor deve ser avaliada, verificando brilho, contraste e resolução de detalhes.
• Teclado e controles: Checar se os botões e controles funcionam corretamente e estão responsivos.

2. Testes de Desempenho

• Resolução axial e lateral: Verifica-se a capacidade do sistema de diferenciar estruturas que estão próximas uma da outra, tanto ao longo do feixe de ultrassom quanto perpendicularmente.
• Uniformidade da imagem: Avalia-se se a imagem gerada é uniforme em todo o campo de visão, sem distorções ou áreas de falha.
• Penetração máxima: Mede a profundidade até onde o feixe de ultrassom pode penetrar sem perda significativa de qualidade da imagem.
• Precisão de medição: Verifica-se se as medições feitas pelo software (ex.: tamanho de órgãos ou estruturas) estão de acordo com os valores reais.

3. Avaliação de Parâmetros Técnicos

• Frequência e potência de saída: Deve-se monitorar se a frequência do ultrassom e a potência emitida estão dentro dos parâmetros especificados pelo fabricante.
• Sensibilidade: Avaliar a capacidade do equipamento de detectar e apresentar sinais fracos.

4. Testes de Segurança

• Verificação de segurança elétrica: Testes regulares são realizados para garantir que o aparelho esteja operando dentro dos padrões de segurança elétrica, evitando riscos de choque.
• Calibração do sistema Doppler: Em ultrassons Doppler, deve-se garantir que as velocidades e fluxos sanguíneos sejam medidos com precisão.